Hoje em dia, por diversos motivos, pacientes estão decidindo ter seus filhos de forma independente . Para isso, elas devem contar com o auxílio de uma doação de material genético anônimo e usar técnicas de reprodução assistida para conceber. A esse processo chamamos de produção independente.
Qualquer pessoa pode optar por exercer a parentalidade de forma independente, mas deve considerar diversos fatores antes de tomar a decisão. A gestação e a responsabilidade sobre um filho exigem muitas responsabilidades, que podem ser um desafio para uma pessoa só. O ideal, segundo especialistas, é que o futuro responsável possua uma situação profissional estável, uma rede de apoio familiar forte ou amigos que estejam dispostos a ajudar no processo.
Após a tomada da decisão, deve-se procurar assistência médica especializada em reprodução humana e passar por uma série de exames para descobrir, junto ao médico, qual o método mais indicado para a concepção dentre as opções de inseminação intrauterina (IIU) e FIV/ICSI. De maneira geral, a FIV/ICSI é o método mais eficaz e será mais indicado para idade avançada e problemas uterinos como a endometriose.
Paralelamente, deve ser feita a escolha de material genético doado por ser anônimo, não será considerado legalmente como responsável da criança. Após essa decisão, a amostra é enviada para o laboratório de reprodução assistida no qual ocorrerá o tratamento.
O acompanhamento médico durante todo processo é fundamental para proporcionar o melhor acolhimento possível bem como disponibilizar as mais avançadas e seguras técnicas de reprodução assistida. Além disso, a Clínica Origen oferece apoio psicológico, de modo que a chegada do filho não interfira no equilíbrio emocional, financeiro e social da parentalidade independente.
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