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Relação sexual programada

Relação sexual programada

O que é a Relação Sexual Programada?

A relação sexual programada, também conhecida por coito programado ou namoro programado, é considerada a forma mais simples para tratar a dificuldade para engravidar. É um tipo de tratamento classificado como de baixa complexidade, pois não é necessário o uso de técnicas laboratoriais para fertilização do óvulo. Esta técnica tem como objetivo promover as melhores condições possíveis ao organismo para viabilizar uma gestação. Através da indução da ovulação e do acompanhamento ultrassonográfico é possível determinar o momento da ovulação e dessa forma orientar as relações sexuais para o período considerado mais fértil.

Quais são as principais indicações?

  • Alterações na ovulação: Dessas, uma das principais causas é a Síndrome dos Ovários Policísticos.

  • Incompatibilidade de horário entre os parceiros: Quando um dos cônjuges se ausenta por dias prolongados durante o mês, inviabilizando as relações sexuais no período fértil.

  • Frequência reduzidas das relações sexuais

Quais são as etapas do tratamento?

A Indução da ovulação passo a passo:

Qual a taxa de sucesso da relação sexual programada?

Ter a noção mais exata do período fértil é essencial para que casais tenham sucesso através da relação sexual programada. Munidos dessa informação, os casais têm chances de 15% a 20% de engravidar por ciclo menstrual, em mulheres e pessoas com útero abaixo de 35 anos. Depois dos 35 anos as chances de sucesso começam progressivamente a cair. Lembrando que alterações anatômicas e de funcionamento das trompas e do útero são impeditivas para uso dessa técnica, assim como alterações significativas no espermograma.

Quais são as complicações deste tratamento?

O hiperestímulo ovariano é considerado uma rara complicação nos tratamentos para engravidar. Ele consiste em uma resposta exacerbada dos ovários ao estímulos hormonais utilizados, porém esse quadro é mais frequente em tratamentos de alta complexidade (fertilização in vitro) em que são usadas doses mais altas dos indutores da ovulação, mesmo assim, representam apenas 1-2% dos casos.

Outra possibilidade nesse tipo de tratamento pode ser a gestação múltipla (gemelar). Se durante o estímulo ovariano, mais de um folículo se desenvolve e gera mais de um óvulo, pode provocar gestações de gêmeos e até trigêmeos. Com o intuito de reduzir essa possibilidade nestes casos, a relação sexual programada é suspensa. Essas medidas visam reduzir os riscos apresentados em gestação de mais de um feto.

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