Triagem Genética Pré-Implantacional (PGT-A)

 

 

 

Assim como o PGT, esse teste é aplicado de forma concomitante ao processo de FIV/ICSI para detectar possíveis alterações nos embriões fecundados, porém de forma mais simples. O que ele mede é a quantidade de material genético dentro dos embriões, após uma biópsia, através da contagem dos cromossomos que garantem que apenas aqueles que contenham exatamente 46 cromossomos (embriões euploides) sejam implantados no útero. 

Embriões aneuploides, isto é, que possuem mais ou menos cromossomos do que o padrão, normalmente falham no momento de implantar no útero, ou terminam em abortos espontâneos, ou geram doenças congênitas nos filhos. A PGT-A reduz esses riscos, selecionando apenas os embriões normais para implantação.

Uma ferramenta importante a favor dos casais com maior probabilidade de gerar filhos com doenças cromossômicas, a PGT-A é indicada para mulheres com histórico de abortos espontâneos, FIVs mal-sucedidas, gravidez anterior com alterações cromossômicas ou que já tenham passado dos 35 anos.